Tempos virão, melhores,
Em que nos deitaremos no prado
E entoaremos idílios à maneira de Títiro
Na suave avena
Em que nos deitaremos no prado
E entoaremos idílios à maneira de Títiro
Na suave avena
As fezes que hoje impregnam as ruas
Não serão mais do que a turva lembrança
De uma longínqua Idade Média
Em nossas narinas
Não serão mais do que a turva lembrança
De uma longínqua Idade Média
Em nossas narinas
Descobriremos, enfim,
Que a modernidade repousa à sombra de uma vasta faia
Único lugar imune à Antropologia.
Que a modernidade repousa à sombra de uma vasta faia
Único lugar imune à Antropologia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário